quarta-feira, 28 de março de 2012

Revolução Francesa


Trabalho de Sociologia

Alunos : Felipe Klauss, n° 15
              Ruan Pereira, n° 31
              Frederico de Tacio, n°
              Iago Valle, n°19
              Adeilson, n° 1




Revolução Francesa:


Acontecimentos que de 5 de maio de 1789 à 9 de novembro de 1799, mudaram o status político e social da França. Se inicia com a convocação dos Estados Gerais e a Queda da Bastilha e termina com o golpe de estado do 18 de brumário de Napoleão. A causa foi o Antigo Regime e as vantagens do clero e da nobreza. Os ideais do Iluminismo e da Independência Americana (1776) foram os que influenciaram a revolução. Está entre as maiores revoluções da história. Essa revolução deu início á Idade Contemporânea.

Nesse contexto, a França conviveu com uma interessante contradição. Ao mesmo tempo em que abrigou importantes personagens do pensamento iluminista, contava com um estado monárquico centralizado e ainda marcado por diversos costumes atrelados a diversas tradições feudais. A sociedade francesa estava dividia em classes sociais distintas pela condição econômica e os privilégios usufruídos junto ao Estado.

Causas

As causas da revolução francesa são remotas e imediatas. Entre as do primeiro grupo, há de considerar que a França passava por um período de crise financeira. A participação francesa na Guerra da Independência dos EUA, a participação na Guerra dos Sete Anos, os elevados custos da Corte de Luís XVI, tinham deixado as finanças do país em mau estado.
Os votos eram atribuídos por ordem (Clero, Nobreza, Terceiro Estado) e não por pessoa. Havia grandes injustiças entre as antigas ordens e ficava sempre o Terceiro Estado prejudicado com a aprovação das leis.
Os chamados Privilegiados estavam isentos de impostos, e apenas uma ordem sustentava o país, deixando obviamente a balança comercial negativa ante os elevados custos das sucessivas guerras, altos encargos públicos e os supérfluos gastos da corte do rei Luís XVI.
O rei acaba por convidar o Conde Turgot para gerir os destinos do país como ministro e implementar profundas reformas sociais e econômicas.

terça-feira, 27 de março de 2012

Iluminismo


Nomes: Andressa Lopes                                                   nº: 05
             Daniela Santos                                                          10
             Erick Noronha                                                            13
             Júlia Cristina                                                              22
             Larissa Carvalho                                                        24

Turma: 2.3

                           Trabalho de Sociologia
                                   
                                 Iluminismo

O movimento Iluminista surgiu na França do século XVII e defendia o domínio da razão sobre a visão teocêntrica que dominava a Europa desde a Idade Média. Segundo os filósofos iluministas, esta forma de pensamento tinha o propósito de iluminar as trevas em que se encontrava a sociedade.
Os ideais iluministas
Os pensadores que defendiam estes ideais acreditavam que o pensamento racional deveria ser levado adiante substituindo as crenças religiosas e o misticismo, que, segundo eles, bloqueavam a evolução do homem. O homem deveria ser o centro e passar a buscar respostas para as questões que, até então, eram justificadas somente pela fé.
Século das Luzes
O apogeu deste movimento foi atingido no século XVIII, e, este, passou a ser conhecido como o Século das Luzes. O Iluminismo foi mais intenso na França, onde influenciou a Revolução Francesa através de seu lema: Liberdade, igualdade e fraternidade. Também teve influência em outros movimentos sociais como na independência das colônias inglesas na América do Norte e na Inconfidência Mineira, ocorrida no Brasil. Para os filósofos iluministas, o homem era naturalmente bom, porém, era corrompido pela sociedade com o passar do tempo. Eles acreditavam que se todos fizessem parte de uma sociedade justa, com direitos iguais a todos, a felicidade comum seria alcançada. Por esta razão, eles eram contra as imposições de caráter religioso, contra as práticas mercantilistas, contrários ao absolutismo do rei, além dos privilégios dados a nobreza e ao clero.
Os burgueses foram os principais interessados nesta filosofia, pois, apesar do dinheiro que possuíam, eles não tinham poder em questões políticas devido a sua forma de participação limitada. Naquele período, o Antigo Regime ainda vigorava na França, e, nesta forma de governo, o rei detinha todos os poderes. Outra forma de impedimento aos burgueses eram as práticas mercantilistas, onde, o governo interferia ainda nas questões econômicas. No Antigo Regime, a sociedade era dividida da seguinte forma: Em primeiro lugar vinha o clero, em segundo a nobreza, em terceiro a burguesia e os trabalhadores da cidade e do campo. Com o fim deste poder, os burgueses tiveram liberdade comercial para ampliar significativamente seus negócios, uma vez que, com o fim do absolutismo, foram tirados não só os privilégios de poucos (clero e nobreza), como também, as práticas mercantilistas que impediam a expansão comercial para a classe burguesa.
Principais filósofos iluministas
Os principais filósofos do Iluminismo foram: John Locke (1632-1704), ele acreditava que o homem adquiria conhecimento com o passar do tempo através do empirismo; Voltaire (1694-1778), ele defendia a liberdade de pensamento e não poupava crítica a intolerância religiosa; Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), ele defendia a idéia de um estado democrático que garanta igualdade para todos; Montesquieu (1689-1755), ele defendeu a divisão do poder político em Legislativo, Executivo e Judiciário; Denis Diderot (1713-1784) e Jean Le Rond d Alembert (1717-1783), juntos organizaram uma enciclopédia que reunia conhecimentos e pensamentos filosóficos da época.
Como o Iluminismo influenciou a formação da Sociologia:
O surgimento da Sociologia prende-se em parte aos desenvolvimentos oriundos da Revolução Industrial, pelas novas condições de existência por ela criada. Mas outra circunstância concorreria também para a sua formação. Trata-se das modificações que vinham ocorrendo nas formas de pensamento, originada pelo Iluminismo, como forma de entender e explicar aquelas mudanças sociais.  As transformações econômicas, que se achava em curso no ocidente europeu desde o século XVI, não poderiam deixar de provocar modificações na forma de conhecer a natureza e a cultura. Tanto a sociologia quanto o iluminismo usam da razão.




CURTE AI

KKKKKKKKKKK


Revolução Américana


TRABALHO DE SOCIOLOGIA
Asssunto: Revolução Américana   Turma: 2.3    Prof: Thaís
Nomes: Adriano n: 2, Amanda de Paula n: 3,Bárbara Tayná n: 7, Débora Barbosa n: 11, Pedro Augusto n: 29
CONTEXTO HISTÓRICO
A Revolução Américana foi um conflito ocorrido entre as 13 colônias dos E.U.A. contra a metropóle Inglesa que aumentou sua exploração nessa área, como a carga tributaria, produção de açucar além da combrança excessiva de impostos. Gerando assim uma onda de descontentamento dos colonos, que para a América do norte foram fazer fortuna, iniciando assim um sentimento de indepêndencia e nacionalidade. As batalhas militares contra os Ingleses e os colonos Américanos  começaram em março de 1775, os Ingleses lutando fora de casa enfrentaram problemas como: comunicação lenta, população hostíl, falta de experiência, e comando desunido. Mesmo assim conquistaram varias vitorías. Os Ingleses não destruiram os exercítos e não conseguiram quebrar a resistência norte Américana. Foi um grande movimento popular e teve como principal motor a burguesia colonial levando a proclamação da independência no dia 4 de julho de 1776, os E.U.A foi o primeiro país dotado de uma contituição política escrita.
O QUE INFLUENCIOU NA FORMAÇÃO DA SOCIOLOGIA
A Revolução Américana foi a primeira revolução da época das revoluções, foi o marco do ínicio da decadência do antigo regime (absolutismo: o rei no centro do poder), foi influênciada pelas idéias iliministas, como direito a liberdade,instituição de novo governo, direitos iguais e a democrácia. Essas idéias forneceram a base teórica para a indepedência e edificação do novo estado.
É interessante notar que a Sociologia não se desenvolveu apenas no contexto europeu. Ainda que seja mais tardio seu aparecimento nos Estados Unidos, ele se dá, por motivações diferentes que as da velha Europa. Nos Estados Unidos a Sociologia esteve de certo modo "focada" na resolução dos "problemas sociais", algo bem diferente da perspectiva europeia.
A Sociologia, assim, vai se apoiar sobre todos os aspectos da vida social. Desde o funcionamento de estruturas macrossociológicas (de grande número de inivíduos) como o Estado, a classe social ou longos processos históricos de transformação social ao comportamento dos indivíduos num nível micro-sociológico (de menor número de indivíduos). 
Para compreender o surgimento da sociologia como ciência do século XIX é importante perceber que, nesse contexto histórico social, as ciências teóricas e experimentais foram desenvolvidas nos séculos XVII, XVIII e XIX inspiraram os pensadores a analisar as questões sociais, econômicas, políticas, educacionais, psicológicas, com enfoque científico.

A IDEÍA DA SOCIOLOGIA CIENTÍFICA SUGERIDA PELOS E.U.A  É:
O sociólogo dentro da organização intervem diretamente sobre os resultados da empresa, contribuindo com os lucros e resultados da organização.Quando a organização é observada e estudada podem se verificar as falhas assim alterar seu sistema de funcionamento e gerar lucro.

Expansão Maritima


Trabalho de sociologia
NOME: Ana Luiza Moreira Nº 4                  Turma: 2.3
             Bárbara Andrade Nº 6
             Cecília Frugolli        Nº
             Felipe Queiroz        Nº
             Raquel Linhares     Nº 31
Expansão Marítima
Contexto histórico
   A Europa passava por um descompasso na economia, pois no espaço rural a produção agrícola estava limitada pelo regime de trabalho servil. Isso resultava numa produtividade baixa e na falta de alimentos para as cidades. Já a produção nas cidades era alta, mas não havia mercado consumidor na zona rural, por causa do baixo poder aquisitivo dos trabalhadores, alguns até escravos.                                                         
   Mas como resolver esse problema de Falta de mercado consumidor? A resposta estava nos mercados da Índia, da China e do Japão, porém a rota que passava pelo mar Mediterrâneo fazia com que as mercadorias ficassem bem mais caras, já que os países que tinham saída para o mar cobravam “pedágios” altamente caros. Então decidiram buscar uma nova rota comercial passando pelos oceanos desconhecidos: Atlântico, Indico e Pacífico. Nessa aventura marítima, os europeus (principalmente Portugal e Espanha) conseguiram dominar a costa da África e descobriram um novo mundo: as Américas.
Relação com a sociologia

   Considerando as diversas mudanças sociais no mundo europeu para o favorecimento da sociologia, a expansão marítima teve um papel importante nesse processo, pois, com a circunavegação da África e o descobrimento da rota para as Índias e para a América, a concepção de mundo dos povos europeus foi consideravelmente ampliada, como a descoberta de novas fontes de riqueza e de um novo regime escravocrata.
   A definição de um mundo, territorialmente mais amplo, com diferentes povos e culturas, exigiu a reformulação do modo de ver e de pensar dos europeus, entre elas a criação de novos sistemas, como o absolutismo (Portugal, Suécia e França) e a divisão de poderes entre rei e parlamento (Grã-Bretanha).
   Desse novo jeito de pensar e viver, dessas transformações e impactos sociais ocorridos, o mundo estava caminhando para o nascimento da sociologia.




Revolução Cientifica

                                                                     SOCIOLOGIA
Nomes: Tainah Kosiniuk
 Matheus Dutra
 Paulo 
 Igor
Turma: 2.3

- O que a Revolução cientifica influenciou na formação da sociologia.
 Revolução científica foi um período que começou no século XVI e prolongou-se até o século XVIII.As causas principais da revolução podem ser resumidas em:renascimento cultural,a imprensa,a reforma protestante e o hermetismo.
 Eventos marcantes da revolução cientifica,no inicio do seculo XVI,foram a publicação das obras ("Das revoluções das esferas celestes")por Nicolau Copérnico e ("Da organização do corpo humano")por Andreas Vesalus.A publicação do dialogo sobre os dois principais sistemas do mundo,por Galileu Galilei e o enunciado das leis de Kepler impulsionaram a revolução cientifica.
 A sociologia surgiu no seculo XIX como decorrência da necessidade dos homens em compreender os inumeros problemas sociais que estavam aparecendo.
 Enquanto isso,a sociologia tinha o objetivo de sistematizar o estudo dos fenômenos sociais em busca de resolução aos problemas sociais.Os sociólogos buscam compreender as diferentes interações entre as pessoas para que possam estabelecer relações de causa e efeito dos diferentes fenômenos sociais e assim indicar para as organizações públicas e privadas maneiras de atender as necessidades dos endividados,buscar os seus direitos,estabelecer os seus deveres ou o que quer seja para a humanidade como um todo arranque em busca de melhor qualidade de vida.
 No processo a revolução cientifica,as sociedades estavam em estado de caos social,era necessário restabelecer a ordem nas ideias e nos conhecimentos.
 Augusto Comte estabeleceu as bases iniciais  do que seria uma ciência social,abriu perspectiva para um novo campo de pesquisa cientifica o qual se ocupou dos fenômenos sociais.
 Hoje os sociólogos pesquisam macroestruturas inerentes a organização da sociedade,como raça ou etnicidade,classe e gênero,alem de instituições como a família,processos sociais que representam divergência,ou desarranjos,nestas estruturas,inclusive crime e divórcio.E pesquisam os microprocessos como relações interpessoais.

Queda do Feudalismo

                                                         SOCIOLOGIA


Queda do Feudalismo (Fim da Idade Média)
Grupo: Elias Júnio               Turma:2.3
                 João Vitor
                 Lorrayne Santos
                 Cíntia Souza

Por volta do século III, o Império Romano passava por uma enorme crise econômica e política. A corrupção dentro dos governos e os gasto com luxo retiraram recursos para o investimento no exército romano. Com o fim das conquistas territoriais, diminuiu o número de escravos, provocando uma queda na produção agrícola. Na mesma proporção,caía o pagamento de tributos originados das províncias.Em crise e com o exército enfraquecido,as fronteiras  ficavam a cada dia mais desprotegidas.Muitos soldados,sem receber soldo,deixavam as obrigações militares.Os povos germânicos,tratados como bárbaros pelo romanos,estavam forçando a penetração pelas fronteiras do norte do Império.No ano de 395,o imperador Teodósio resolve dividir o império em:Império Romano do Ocidente,com capital em Roma e Império Romano do Oriente(Império Bizantino),com capital em Constantinopla.Em 476,chega ao fim o Império Romano do Ocidente,após a invasão de diversos povos bárbaros,entre eles,visigodos,vândalos,burgúndios,suevos,saxões,ostrogodos,hunos,etc.Era o fim da Antiguidade e início de uma nova época chamada de Idade Média ,uma etapa necessária na História e que abriu para o Renascimento.
“Com o inicio da burguesia, o feudalismo se viu em queda, porque não interessava mais o lucro para a coroa, e sim o lucro em se ter credito para emprestar e depois cobrar com juros, e então a vida no campo, nos chamados feudos se tornaram precárias, porque não havia mais proteção, e o que importava era o dinheiro e não as terras que você tinha. Mais no futuro teríamos a crescente do capitalismo e a Revolução industrial.”
Causas da crise do feudalismo 
A partir do século XII, ocorreram várias transformações na Europa que contribuíram para a crise do sistema feudal:
- O renascimento comercial impulsionado, principalmente, pelas Cruzadas;
- O aumento da circulação das moedas, principalmente nas cidades. Este fator desarticulou o sistema de trocas de mercadorias, característica principal do feudalismo;
- Desenvolvimento dos centros urbanos, provocando o êxodo rural (saída de pessoas da zona rural em direção às cidades). Muitos servos passaram a comprar sua liberdade ou fugir, atraídos por oportunidades de trabalho nos centros urbanos;
- As Cruzadas proporcionaram a volta do contato da Europa com o Oriente, quebrando o isolamento do sistema feudal;
- O surgimento da burguesia, nova classe social que dominava o comércio e que possuia alto poder econômico. Esta classe social foi, aos poucos, tirando o poder dos senhores feudais;
- Com o aumento dos impostos, proporcionados pelo desenvolvimento comercial, os reis passaram a contratar exércitos profissionais. Este fato desarticulou o sistema de vassalagem, típico do feudalismo;
- No final do século XV, o feudalismo encontrava-se desarticulado e enfraquecido. Os senhores feudais perderam poder econômico e político. Começava a surgir as bases de um novo sistema, o capitalismo.

O crescimento demográfico, observado na Europa a partir do século X, modificou o modelo autossuficiente dos feudos. Entre os séculos XI e XIII a população europeia mais que dobrou. O aumento das populações impulsionou o crescimento das lavouras e a dinamização das atividades comerciais. No entanto, essas transformações não foram suficientes para suprir a demanda alimentar daquela época. Nesse período, várias áreas florestais foram utilizadas para o aumento das regiões cultiváveis.

A discrepância entre a capacidade produtiva e a demanda de consumo retraiu as atividades comerciais e a dieta alimentar das populações se empobreceu bastante. Em condições tão adversas, o risco de epidemias se transformou em um grave fator de risco. No século XIV, a peste negra se espalhou entre as populações causando uma grande onda de mortes que ceifou, aproximadamente, um terço da Europa. No século XV, o contingente populacional europeu atingia a casa dos 35 milhões de habitantes.

A falta de mão de obra disponível reforçou a rigidez anteriormente observada nas relações entre senhores e servos. Temendo perder os seus servos, os senhores feudais criavam novas obrigações que reforçassem o vínculo dos camponeses com a terra. Além disso, o pagamento das obrigações sofreu uma notória mudança com a reintrodução de moedas na economia da época. Os senhores feudais preferiam receber parte das obrigações com moedas que, posteriormente, viessem a ser utilizadas na aquisição de mercadorias e outros gêneros agrícolas comercializados em feiras.

Os camponeses, nessa época, responderam ao aumento de suas obrigações com uma onda de violentos protestos acontecidos ao longo do século XIV. As chamadas jacqueries foram uma série de revoltas camponesas que se desenvolveram em diferentes pontos da Europa. Entre 1323 e 1328, os camponeses da região de Flandres organizaram uma grande revolta; no ano de 1358 uma nova revolta explodiu na França; e, em 1381, na Inglaterra.

Passadas as instabilidades do século XIV, o contingente populacional cresceu juntamente com a produção agrícola e as atividades comerciais. Em contrapartida, a melhoria dos índices sociais e econômicos seguiu-se de novos problemas a serem superados pelas sociedades europeias. A produção agrícola dos feudos não conseguia abastecer os centros urbanos e os centros comerciais não conseguiam escoar as mercadorias confeccionadas.

Ao mesmo tempo, o comércio vivia grandes entraves com o monopólio exercido pelos árabes e pelas cidades italianas. As rotas comerciais e feiras por eles controladas inseriam um grande número de intermediários, encarecendo o valor das mercadorias vindas do Oriente. Como se não bastassem os altos preços, a falta de moedas impedia a dinamização das atividades comerciais do período. Nesse contexto, somente a busca de novos mercados de produção e consumo poderiam amenizar tamanhas dificuldades. Foi assim que, nos séculos XV e XVI, a expansão marítimo-comercial se desenvolveu.
     
Durante a crise feudal, a Peste Negra diminuiu os contingentes populacionais da Europa

Aki um link de um video pra explicar melhor como isso ocorreu :